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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9172
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Ostermann, Rafael Alencastro Brandão | - |
dc.contributor.author | Caon, Leonel Della Giustina | - |
dc.contributor.author | Pereira, Luan Ramos | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-05-20T18:03:01Z | - |
dc.date.available | 2022-05-20T18:03:01Z | - |
dc.date.created | 2019-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9172 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Devido à alta prevalência de gastrites e úlceras gastroduodenais e o impacto que isso traz na qualidade de vida das pessoas, torna-se importante o aprimoramento dos métodos de rastreio do Helicobacter pylori (H. pylori), tanto para o diagnóstico inicial quanto para o pós-tratamento. A endoscopia digestiva alta (EDA) é o exame mais utilizado para a realização da biópsia gástrica e duodenal nesses pacientes, supostamente portadores de H. pylori. Entretanto, algumas pessoas possuem resistência em realizar a EDA seja pelo seu caráter invasivo, seja por comorbidades que dificultem a realização do exame, ou até mesmo por restrição à sedação realizada durante o exame. Dessa forma o teste de antígeno fecal (HpSA) poderia ser uma alternativa aos indivíduos que preferem um método pouco invasivo e confiável. Objetivo: Avaliar o HpSA como método de comprovação da erradicação do H. pylori em um grupo de pacientes de uma clínica privada no município de Meleiro-SC. Métodos: Estudo observacional retrospectivo realizado no período de julho de 2018 a agosto de 2019 no centro endoscópico do Hospital São Judas Tadeu. A coleta de dados foi feita através de 173 prontuários médicos de pacientes que foram diagnosticados e submetidos ao tratamento do H. pylori. Foram excluídos prontuários com dados relevantes faltantes, não realização do HpSA pós-terapia de erradicação, não realização de EDA pós-terapia de erradicação, utilização de inibidores da bomba de prótons (IBPs) 2 semanas antes da realização dos testes diagnósticos e submissão à antibioticoterapia 4 semanas antes da realização dos testes diagnósticos. Resultados: Usando a histologia como método padrão ouro, a sensibilidade, especificidade, acurácia, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo do HpSA foram de 79,0% (IC 95%: 68,9–89,2%), 72,1% (IC 95%: 63,7–80,4%), 74,6% (IC 95%: 68,1–81,1%), 61,3% (IC 95%: 50,6–71,9%) e 86,0% (IC 95%: 79,0–93,1%) respectivamente. Conclusão: O teste de antígeno fecal foi útil para avaliação da erradicação de H. pylori, sendo recomendado um período de 4 a 6 semanas após o tratamento para aumentar sua sensibilidade e especificidade. Comparado à histologia, o HpSA é uma alternativa viável para diagnosticar a erradicação da H. pylori. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Helicobacter pylori | pt_BR |
dc.subject | Helicobacter pylori – Diagnóstico | pt_BR |
dc.subject | Teste de antígeno fecal | pt_BR |
dc.subject | Erradicação de Doenças - Avaliação | pt_BR |
dc.title | Teste de antígeno fecal ou histologia? Qual método escolher para diagnosticar a erradicação do H. pylori? | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Leonel Della Giustina Caon e Luan Ramos Pereira.pdf | TCC | 177,92 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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