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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFiló, Maurício da Cunha Savino-
dc.contributor.authorCechinel, Marina-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2016-09-29T22:57:19Z-
dc.date.available2016-09-29T22:57:19Z-
dc.date.created2015-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/4224-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractHistoricamente, foi no Código Penal de 1830 que se determinou que os menores de 14 anos fossem considerados inimputáveis. Devido à falta de casas de correção, os menores eram jogados nas prisões com os adultos em condições miseráveis. Contudo, foi com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que a situação começou a tomar outro direcionamento na sociedade brasileira. Criado em 1990, por meio da Lei nº 8.069/90, o Estatuto visa à proteção dos menores de 18 anos, proporcionando a estes um desenvolvimento físico, mental, moral e social. De acordo com essa lei, a adoção é uma medida irrevogável e que não pode ser feita por procuração. Atualmente, a adoção no direito brasileiro, é uma realidade que se baseia no princípio do melhor interesse da criança. O presente estudo teve por objetivo principal analisar se a adoção consentida subsiste no ECA, haja vista a necessidade de inscrição no cadastro nacional de adoção. Sendo assim, em um primeiro momento abordaram-se os princípios que orientam o direito da criança e do adolescente. Em seguida, discorreu-se sobre a adoção, enfatizando seu histórico e conceitos. Por fim, foi apresentada uma explanação a respeito da adoção consentida e sobre a necessidade de prévia inscrição em cadastro de pretendentes. A pesquisa também expôs a posição jurisprudencial dos Tribunais de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Norte, no período de 2005 a 2012, em relação ao tema aqui exposto. O método utilizado para a elaboração deste estudo foi a pesquisa bibliográfica e documental, de caráter exploratório e analítico, de modo a tornar o problema mais explícito. Constatou-se que a adoção consentida ou intuitu personae é plenamente legal e possível, desde que tenha por finalidade, buscar sempre o melhor interesse do adotando.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAdoçãopt_BR
dc.subjectCadastro Nacional de Adoção (CNA)pt_BR
dc.subjectEstatuto da Criança e do Adolescentept_BR
dc.subjectPrincípio do melhor interessept_BR
dc.titleAdoção consentida: um estudo acerca da divergência da sua aplicabilidade diante do princípio do melhor interesse da criança e adolescentept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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