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http://repositorio.unesc.net/handle/1/3776
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Saleh, Sheila Martignago | - |
dc.contributor.author | Vieira, Kamila Valente | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-05-25T19:13:01Z | - |
dc.date.available | 2016-05-25T19:13:01Z | - |
dc.date.created | 2015-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/3776 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Direito da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | O presente estudo tem por objetivo central discorrer sobre os direitos reprodutivos das mulheres portadoras de Síndrome de Down. Empregou-se o método de pesquisa hipotético-dedutivo, sendo que as técnicas de pesquisa utilizadas foram: bibliográfica e documental/legal. O primeiro capítulo dedica-se identificar como os direitos fundamentais, humanos, bioética e biodireito podem atuar na defesa, garantia e ampliação dos direitos sexuais e reprodutivos, como forma de enaltecer a dignidade humana e assegurar a liberdade de planejamento familiar. O segundo capítulo busca contextualizar a evolução histórica da compreensão da deficiência e suas espécies, trazendo conceituações dos temas relativos às deficiências, em específico, as intelectuais. Por fim, o terceiro capítulo trata especificamente do tema da esterilização compulsória em mulheres com Síndrome de Down, as suas raízes nos ideais eugênicos e apresenta os diplomas nacionais e internacionais que garantem a autonomia da mulher deficiente diante do referido procedimento. Observa-se que embora o tema da proibição da esterilização involuntária em deficientes intelectuais encontre amparo legal e doutrinário, a sociedade não absorveu essa postura de respeitar e garantir o direito a autonomia do deficiente. Esse comportamento é justificado sob o argumento de proteger o deficiente de diversos males, porém, não há nada que proteja mais o deficiente do que garantir a sua autonomia. Dessa forma, entende-se que o procedimento de esterilização deve ser indicado em última instância, e não mais, como uma alternativa. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Direitos reprodutivos | pt_BR |
dc.subject | Deficientes mentais | pt_BR |
dc.subject | Síndrome de Down | pt_BR |
dc.subject | Autonomia | pt_BR |
dc.title | A esterilização compulsória das mulheres portadoras de Síndrome de Down: uma violação aos seus direitos fundamentais | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (DIR) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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KAMILA VALENTE VIEIRA.pdf | TCC | 608,72 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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