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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMoreira, Janine-
dc.contributor.authorSantana, Douglas Vaz Franco-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-04-23T17:09:40Z-
dc.date.available2024-04-23T17:09:40Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10772-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Educação, com linha de pesquisa Formação e Gestão em Processos Educativospt_BR
dc.description.abstractO racismo estrutural (Silvio ALMEIDA, 2018) produz genocídios culturais (Abdias NASCIMENTO, 1978) e epistemicídio (Sueli CARNEIRO, 2005) em diversos campos de saberes nas instituições educacionais brasileiras. A presente pesquisa busca compreender como se dá a implementação da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana nos cursos presenciais de licenciatura da Universidade do Extremo Sul Catarinense (UNESC) diante da necessidade de formação docente em consonância às ações afirmativas incluídas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional a partir de 2003. Enquanto objetivos específicos: a) verificar o conceito de racismo estrutural e epistemicídio situando-os no campo da Educação para as Relações Étnico-Raciais e b) analisar as matrizes curriculares e planos de ensino dos cursos de licenciaturas presenciais (Artes-Visuais, Ciências Biológicas, Geografia, História, Letras Língua Portuguesa, Matemática e Pedagogia) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC - acerca da temática de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e a presença ou ausência de intelectuais africanos e afrodiaspóricos como referências na formação docente no período histórico de 2012 até 2022, por meio da seleção das disciplinas que possuírem estas abordagens temáticas. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, autoetnográfica e interseccional. Compreendeu-se que a implementação dessa disciplina se dá de maneira segmentada e insuficiente para promover efetivamente o rompimento com o epistemicídio no processo de formação inicial de professores. Apenas os cursos de Artes-Visuais, História e Pedagogia possuem disciplinas que contemplem diretamente o tema que buscamos analisar, no entanto, as unidades temáticas de aprendizagem, apesar de promoveram diálogos antirracistas, ainda flertam com a perspectiva de uma única história das relações africanas e brasileiras: a escravatura. Não há predominância de intelectualidade africana e afro-diaspórica como referenciais bases para a discussão teórico-metodológica no decorrer do semestre das disciplinas ofertadas. Concluiu-se que é urgente o rompimento com as concepções estereotipadas e subrepresentativas da população afrodiaspórica nos referenciais acadêmicos. Para romper verdadeiramente com o epistemicídio é necessário interseccionalizar as escolhas políticas de construção dos planos de ensino das poucas disciplinas que buscam atender a Lei Federal nº 10.639/03pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHistória e Cultura Afro-brasileira - Currículospt_BR
dc.subjectEnsino superior – Currículospt_BR
dc.subjectEpistemicídiopt_BR
dc.subjectRacismo estruturalpt_BR
dc.subjectProfessores - Formaçãopt_BR
dc.titleDo racismo estrutural ao epistemicídio: análise da implementação da História e Cultura Afro-brasileira e Africana nos cursos presenciais de licenciatura da Unesc numa perspectiva autoetnográficapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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