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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9606
Título: | Estudo sobre anomalias congênitas prioritárias em recém-nascidos de mães com idade materna avançada |
Autor(es): | Teixeira, Camila Fernandes Brovedan, Eloisa Formigoni |
Orientador(es): | Tomasi, Cristiane Damiani |
Palavras-chave: | Recém-nascido Anomalia congênita Idade materna avançada Pré-natal de alto risco |
Descrição: | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Enfermagem da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para a obtenção do título de Bacharel em Enfermagem. |
Resumo: | Introdução: No cenário atual, as mulheres estão criando sua própria liberdade. Isso impulsiona sonhos e realizações, mas também instabilidades emocionais e financeiras. Por esse motivo, muitas têm optado por engravidar mais tarde. Existem, porém, fatores associados à gravidez materna tardia que podem acometer o recém-nascido resultando em anomalias congênitas. Objetivo: Investigar as anomalias congênitas prioritárias entre recém-nascidos de mães com idade materna avançada no Brasil de 2016 a 2020. Método: Foram extraídos dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) do Ministério da Saúde, e o endereço eletrônico do DATASUS. Foram coletados os dados referentes aos anos de 2016 a 2020. O estudo foi coordenado pelo núcleo de saúde coletiva da UNESC. Resultados: Na primeira etapa, viu-se que houve uma crescente nos anos de 2016 a 2019 entre os nascidos vivos em geral com mães em idade materna avançada, tendo uma baixa no ano de 2020. Já os diagnosticados com anomalias congênitas prioritárias foram crescentes entre 2016 e 2018, havendo uma baixa significativa no ano de 2019 e voltando a crescer no ano de 2020. Já na segunda etapa, realizou-se uma caracterização das mães e dos recém-nascidos, em questão das anomalias congênitas prioritárias. Conclusão: O perfil dos recém-nascidos diagnosticado com alguma anomalia congênita prioritária de mães em idade materna avançada, entre os anos de 2016 a 2020, foi maioria do sexo masculino, escolaridade da mãe superior a 8 anos de estudos, tendo realizado entre 4-6 consultas. Das anomalias que mais acometem esse grupo de estudo destacaram-se as cardiopatias e defeito de membros, sendo a maior incidência em recém-nascidos portadores de Síndrome de Down. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Dez-2022 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9606 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (ENF) |
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