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http://repositorio.unesc.net/handle/1/9436
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Carvalho, Fernando | - |
dc.contributor.author | Aguiar, Amanda Morgerot | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2022-10-03T23:22:37Z | - |
dc.date.available | 2022-10-03T23:22:37Z | - |
dc.date.created | 2021-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/9436 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do Grau de Bacharel, no Curso de Ciências Biológicas da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | O comércio de animais silvestres esteve presente no Brasil desde a colonização, porém, com a popularização da internet, o comércio de animais silvestres ganhou maior proporção e facilidade. O presente estudo teve como objetivo investigar o comércio de animais silvestres em páginas da internet no Brasil. As informações sobre comércio de animais silvestres no Brasil foram obtidas em rede social (Facebook) e sites de lojas de animais pet com autorização para comércio. A busca foi realizada entre dezembro de 2020 e junho de 2021. Na rede social a busca se concentrou em grupos restritos de vendas, nos quais foi realizada a busca por anúncios. Tanto para a pesquisa em sites comerciais, de lojas de comércio legal de animais silvestres e rede social foram obtidas as seguintes informações: I - quais animais estão sendo vendidos; II - de qual estado é o vendedor; III - o valor dos animais. Para cada espécie foi inserido seu status de conservação, sua origem (nativo ou exótico) e se a forma da comercialização era legal, ilegal ou ambos. Foi calculando também a frequência dos nativos e exóticos pelo cálculo FR = N.at / Nt x 100, sendo frequente (FR > 50,1), pouco frequentes (25,1 > Fr < 50) e raro (FR < 25), por consequência, os taxa nativos representaram (89,04%; N = 65) e os exóticos em menor número, (10,96%; N = 8). Em 545 anúncios foi possível encontrar o valor da espécime, sendo 77 legais e 468 ilegais, assim, colocou-se o número de registros por procedência para cada taxa e o valor médio por procedência, desta maneira, foi possível usar de comparação dos valores ofertados, já que em muitos encontrou-se valores para os legais e ilegais do mesmo taxa, sendo que geralmente o valor do animal ilegal foi a metade dos que foram ofertados legalmente. Tanto no comércio ilegal quanto no ilegal, houve regionalização com São Paulo e Rio de Janeiro sendo os estados com maior número de publicações, podendo ser por uma maior fiscalização e/ou por manter um maior número de criadouros legalizados. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Animais silvestres | pt_BR |
dc.subject | Tráfico de animais | pt_BR |
dc.subject | Contrabando | pt_BR |
dc.subject | Crimes contra o meio ambiente | pt_BR |
dc.subject | Comércio eletrônico | pt_BR |
dc.title | Comércio de animais silvestres em páginas da internet do Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (CBI Bacharelado) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Amanda Morgerot Aguiar.pdf | TCC | 379,1 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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