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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorMorais, Fabio Almeida-
dc.contributor.authorNuernberg, Marcela Sachet-
dc.contributor.authorOrben, Suéllen Alberton-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2022-05-19T23:56:24Z-
dc.date.available2022-05-19T23:56:24Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/9160-
dc.descriptionArtigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: Os acidentes causados por animais peçonhentos representam umas das principais causas de envenenamento e constituem um problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo as aranhas e os escorpiões os principais responsáveis por esses envenenamentos. Métodos: O estudo teve caráter observacional, descritivo e retrospectivo, com dados secundários obtidos no banco de dados do SINAN (Sistema de Informação de Agravos de Notificação), referente a acidentes por aranhas e escorpiões, na região da AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera) em 2017 e 2018, a fim de descrever o perfil epidemiológico das ocorrências. Resultados: Um total de 486 acidentes com aranhas e 9 com escorpiões foram notificados, não ocorrendo nenhum óbito registrado. Desses casos, os gêneros de escorpiões não foram identificados, já das aranhas, 57 pertenciam ao gênero Loxosceles e 38 a Phoneutria, sendo o restante não identificado. As cidades com maiores números de notificações foram Criciúma (27,8%) para as aranhas e Içara (77,8%) para os escorpiões. A maior parte das ocorrências foram classificadas como leve e a maioria das picadas ocorreu em meses quentes (dezembro a abril). Quanto ao sexo, as picadas de aranhas foram tão frequentes em mulheres quanto nos homens, mas relativo a escorpiões, observou-se prevalência no sexo feminino (88,9%). Conclusão: Apesar dos acidentes com escorpiões serem mais comuns que os causados por aranhas, na região da AMREC, a incidência de acidentes por aranhas é muito maior se comparado com escorpião. Contudo, um impasse ainda enfrentado são as subnotificações.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPerfil de saúdept_BR
dc.subjectAnimais venenosos - Acidentespt_BR
dc.subjectPeçonha - Efeitos fisiológicospt_BR
dc.subjectAranhas – Venenopt_BR
dc.subjectEscorpiões – Venenopt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico dos acidentes por aranhas e escorpiões nos municípios da Associação da Região Carbonífera – Santa Catarina/ Brasilpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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