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dc.contributor.advisorSantos, Cecilia Marly Spiazzi dos-
dc.contributor.authorSouza, Graziela de Oliveira-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.date.accessioned2021-06-01T13:57:27Z-
dc.date.available2021-06-01T13:57:27Z-
dc.date.created2015-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/8563-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Enfermagem, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractEste estudo teve como objetivo identificar os sentimentos das mulheres com câncer de mama (CM) residentes em um município do Extremo Sul Catarinense, elencando se como hipóteses: as vivências das mulheres com câncer de mama perpassa um processo de várias faces: medo, insegurança, impotência e raiva quando recebe o diagnóstico de câncer; adaptação ao diagnóstico e ao tratamento com o tempo; força e esperança pela cura; o câncer de mama é impactante tanto para a mulher quanto para a família; mastectomia traz problemas negativos à imagem e a autoestima da mulher interferindo diretamente nas atividades de vida diária da mulher e no labor. Pesquisa de abordagem qualitativa, descritiva, exploratória e de campo. O estudo foi desenvolvido nas Unidades Básicas de Saúde de um município de pequeno porte, na Região do Extremo Sul de Santa Catarina. A população estudada foi 7 (sete) mulheres com câncer de mama, residentes no Município referente ao estudo, atendidas nas Unidades Básicas de Saúde do Município pesquisado. A análise dos dados deu-se pela análise do conteúdo com a categorização dos dados, através da ordenação, classificação e análise final dos dados pesquisados. A entrevista foi realizada durante uma visita domiciliar, a qual foi gravada e após transcrita. Cinco mulheres relataram ter descoberto o câncer de mama através da mamografia e duas através do Autoexame de Mama (AEM). Três mulheres se sentiram sem chão quando receberam o diagnóstico de CM; três sentiram revolta, nervosismo, preocupação, desespero, não aceitação. Abandono ou diminuição das atividades laborais foi a principal mudança após o diagnóstico. Todas receberam apoio da família e realizaram quimioterapia. Cinco realizaram radioterapia, quatro tomam Tamoxifeno, uma toma Arimidex e uma realiza hormonioterapia com Herceptin. Distância, efeitos colaterais da quimioterapia e medo de reincidência foram as principais dificuldades. A maioria recebeu orientações da equipe multiprofissional, conhece apenas a UNACON como serviço de apoio às mulheres com CM e não deu sugestões sobre a organização do serviço para atender mulheres acometidas por CM porque considerou bom o serviço onde foi atendida. Quatro gostariam de participar de um grupo de apoio e três não.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCâncer de mamapt_BR
dc.subjectCuidados de Enfermagempt_BR
dc.subjectMastectomiapt_BR
dc.titleSentimentos das mulheres com câncer de mama residentes em um município do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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