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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLongen, Willians Cassiano-
dc.contributor.authorBrolese, Débora Felippe-
dc.date.accessioned2020-12-17T14:37:21Z-
dc.date.available2020-12-17T14:37:21Z-
dc.date.created2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7793-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva (Mestrado Profissional) da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Saúde Coletiva.pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: O atual quadro de saúde das costureiras, é reflexo de uma combinação de fatores entre os quais está o trabalho e as condições que envolvem diferentes tipos de esforços, sendo eles, físicos, intelectuais, sociais, psicológicos, motores e cognitivos, nesse sentido, conhecer os determinantes da saúde dessa classe trabalhista é primordial para o entendimento dos aspectos que impactam as condições de vida, trabalho e saúde, sendo que analisar e discutir essa problemática se torna importante para o contexto de promoção e prevenção da saúde do trabalhador, numa lógica integral do cuidado. Objetivo: Analisar as condições ergonômicas e a capacidade para o trabalho de costureiras de indústrias têxteis do município de Treze de Maio/SC. Método: Trata-se de pesquisa de abordagem quantitativa, transversal e realizada com n= 90 costureiras, aprovada pelo comitê de ética segundo parecer n. 2.942.351. Foram utilizados dois questionários autoaplicados, tais como, ICT que avalia a capacidade para o trabalho e COPS-OQ, que avalia os fatores psicossociais, bem como, a utilização do check list OCRA e o método RULA que avaliam os riscos ergonômicos no trabalho. Os dados coletados foram analisados pelo software SPSS 21.0. As variáveis quantitativas foram expressas por meio de média e desvio padrão e as variáveis qualitativas por meio de frequência e porcentagem. Resultados: A média de idade foi de 33,48 (± 10,79), sendo que trabalhadoras mais idosas (51 anos ou mais) apresentaram uma capacidade muito baixa para o trabalho em relação as mais jovens. A média do ICT foi 36,40 (± 5,17) apontando que as costureiras no geral apresentaram moderada capacidade para o trabalho. Através da média do OCRA 30,09 (± 2,24) foi evidenciado risco ergonômico elevado no trabalho e pela média do RULA 6,75 (± 0,43) foi sugerida postura a investigar e alterar rapidamente. Os distúrbios osteomusculares mais referidos pelas participantes envolveram a coluna vertebral e os membros superiores, seguidos por sintomas psicológicos e membros inferiores. Através do COPSOQ foram evidenciadas situações de risco para as categorias relacionadas à pressão no trabalho, baixo apoio social, baixa justiça organizacional e conflitos. Conclusão: Fica patente a necessidade de um olhar integral e minucioso por parte dos envolvidos nas dimensões organizacionais do trabalho, no que se refere as diferentes exigências laborais às quais as costureiras estão expostas, uma vez que a capacidade para o trabalho engloba uma série de fatores biopsicossociais, necessários ao fortalecimento das aptidões individuais e coletivas, prospectando potenciais de melhoria da qualidade vida, promoção da saúde e prevenção de agravos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSaúde do trabalhadorpt_BR
dc.subjectFenômenos psicológicopt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.titleAnálise das condições ergonômicas e da capacidade para o trabalho de costureiras de indústrias têxteispt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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