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dc.contributor.advisorCamilo, Sílvio Parodi Oliveira-
dc.contributor.authorBobsin, Tamara Sarate-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2020-07-31T22:09:39Z-
dc.date.available2020-07-31T22:09:39Z-
dc.date.created2020-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7696-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico.pt_BR
dc.description.abstractO trabalho é um fator significativo no desenvolvimento humano. Sua contribuição vai além da esfera profissional, contribuindo em vários aspectos da vida do indivíduo. Há todas as pessoas são asseguradas condições de trabalho digno, de forma igualitária. Entretanto, no mundo real são evidenciadas restrições em grupos socialmente vulneráveis, como no caso das Pessoas com Deficiência (PcD). Essas barreiras, muitas vezes invisíveis, dificultam sobremodo a inclusão das PcD no mercado de trabalho. Nesta perspectiva, a atuação de instituições organizacionais, por meio de políticas públicas, é fundamental para o estabelecimento de programas focados na inclusão das PcD neste meio. No sentido de possibilitar a inclusão de PcD, a metodologia do Emprego Apoiado (EA) presta relevante suporte para a qualificação deste grupo. A partir do perfil vocacional da PcD, o EA direciona e fornece apoio no local de trabalho durante o período que a pessoa está empregada, para que possa executar suas atividades, em igualdade de condições as demais pessoas. Diante desse contexto, esta pesquisa analisa o gerenciamento da inclusão das PcD no mercado de trabalho na região sul de Santa Catarina e o alinhamento com os preceitos do EA. Sob os aspectos metodológicos, este estudo está amparado pelo método indutivo, a abordagem qualitativa, com objetivos descritivo e exploratório, e tem como estratégia de investigação entrevistas semiestruturadas. Como estratégia de pesquisa, realizaram-se entrevistas com cinco empresas listadas no guia industrial da FIESC que, por lei, tem obrigatoriedade na contratação de PcD. Os dados apontam que há um movimento das empresas no desenvolvimento de políticas e práticas para inclusão de PcD no mercado de trabalho. Entretanto, ainda há um grande distanciamento dos preceitos do EA. Pode-se afirmar que não há programas e políticas formais, com ampla disseminação interna, acerca dos direcionadores para PcD. Em sua maioria, o gerenciamento dos processos é informal, sem uma política específica para a inclusão de PcD, apresentando variação entre as organizações que compõem a amostra. Das entrevistas dos gestores emergem inversões de atenção na contratação de PcD, confrontando as recomendações do EA. Em quatro das cinco empresas entrevistas, as contratantes avaliam se a deficiência da pessoa candidata é adaptável à empresa, e não o potencial e habilidades da PcD, bem como, em quais atividades o incluso pode compatibilizar seu potencial. A ambientação da PcD é de acordo com cada setor, sem um padrão procedimental, com vistas apenas em destiná-las a setores com menor risco e melhor acessibilidade. Isso sugere variação nas práticas de adaptação e no apoio ao desenvolvimento de trabalhos dessas pessoas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDeficientes - Empregopt_BR
dc.subjectMercado de trabalhopt_BR
dc.subjectInclusão socialpt_BR
dc.subjectPolítica púbicapt_BR
dc.titleEmprego apoiado como direcionador à inclusão social das pessoas com deficiência no mercado de trabalho: análise do gerenciamento intraorganizacionalpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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