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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLadwig, Nilzo Ivo-
dc.contributor.authorConto, Danrlei De-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2020-04-09T23:17:15Z-
dc.date.available2020-04-09T23:17:15Z-
dc.date.created2019-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7623-
dc.descriptionTrabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Engenheiro Agrimensor no curso de Engenharia de Agrimensura da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.pt_BR
dc.description.abstractOs dados de sensoriamento remoto ganharam nas últimas décadas espaço de destaque no monitoramento de recursos naturais, sendo um dos principais produtos utilizados para atender à crescente demanda por mapas temáticos. Uma importante aplicação é o uso de imagens orbitais e técnicas de processamento digital para o mapeamento e o monitoramento da vegetação, principalmente quando sofre com as ações antrópicas. Para tentar reduzir essa pressão no bioma Mata Atlântica, foi criada legislação específica para sua proteção, possibilitando que os municípios atuem ativamente na sua conservação, tendo como ferramenta o Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica (PMMA). Neste contexto, o trabalho teve como principal objetivo desenvolver uma metodologia para mapeamento de fragmentos florestais diferenciando vegetação secundária e cultivos silvícolas a fim de auxiliar na elaboração de Planos Municipais da Mata Atlântica. Foram utilizadas imagens do sistema sensor Sentinel-2 para o município de Orleans, além de técnicas de análise de imagens baseada em objetos geográficos, em que foram testados os índices espectrais NDVI e CO2Flux. A análise da acurácia dos produtos gerados pelos dois índices apontou que o CO2Flux foi mais eficiente no mapeamento da vegetação, apresentando menos conflitos, melhor definição dos objetos além de coeficientes de concordância mais elevados. O teste de hipótese apontou que a diferença entre os índices é extremamente significativa. O mapeamento da vegetação apontou que Orleans possui 58,78% do seu território coberto por vegetação, e que embora fragmentada, mais de 91% da vegetação se encontra em manchas com área superior a 100 ha. Dentre as formações fitoecológicas encontradas no município, a Alto-Montana apresenta maior cobertura de vegetação, enquanto a Submontana tem a maior redução da cobertura original e a maior fragmentação. Verificou-se também que as áreas protegidas desempenham importante papel na conservação da cobertura florestal, tendo estas mais de 72% da área coberta por vegetação, representando mais de 55% da vegetação do município de Orleans. Foi avaliada a escala dos produtos cartográficos gerados, sendo observado que estes são compatíveis com a escala 1:25.000, atendendo o exigido para o PMMA.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSensoriamento remotopt_BR
dc.subjectMapeamento florestalpt_BR
dc.subjectVegetação - Mapeamentopt_BR
dc.subjectÁreas protegidaspt_BR
dc.titleMapeamento de fragmentos florestais para elaboração de planos municipais da Mata Atlânticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (EAG)

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