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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAngioletto, Elidio-
dc.contributor.authorSilveira, Ramon-
dc.contributor.otherDe Noni Junior, Agenor-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-11-28T18:31:11Z-
dc.date.available2019-11-28T18:31:11Z-
dc.date.created2019-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/7314-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais PPGCEM da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiaispt_BR
dc.description.abstractA cerâmica tradicional necessita desenvolver produtos de alto valor agregado, porém suas tecnologias de queima são limitadas. Neste trabalho foi desenvolvido um esmalte de boro (sem chumbo), com adição de óxido de estrôncio de forma a obter uma resistência contra gretagem e uma viscosidade de fundido ideal para processo a baixas temperaturas. A pesquisa foi realizada em duas etapas: a primeira a caracterização das fritas comercias, matérias-primas e um substrato cerâmico (bloco cerâmico); a segunda etapa, foi o desenvolvimento de uma frita e consequentemente seu esmalte. O substrato cerâmico foi caracterizado por análise de difração de raio x e dilatação térmica. Os resultados foram utilizados como referência para o desenvolvimento do engobe e do esmalte. Os valores de referências a serem alcançados nas fritas para composição dos esmaltes foram de uma dilatação térmica < 53.10-7°C-1 e para a composição do o engobe ≤ 53.10-7°C-1 com ponto de fusão ≤ 1000°C. Para o engobe e o esmalte, a seleção e caracterização, foram feitas pela dilatação térmica, análise química, aplicação e botão de fusão. Posteriormente, para os esmaltes definidos foram realizadas as caracterizações de viscosidade de fundido, temperatura de meia-esfera e consequentemente molhabilidade do esmalte. O desenvolvimento do esmalte foi obtido a partir de uma frita sem chumbo, e do engobe, utilizou-se uma frita branca opaca, com adição de feldspato de lítio, dentre outras matérias-primas características para estas composições. O engobe selecionado não apresentou defeitos superficiais pelo processo, além disso mostrou uma opacidade e alvura adequadas para a deposição do esmalte. Quatro composições dos esmaltes, atingiram os objetivos deste trabalho, sendo que os melhores resultados foram encontrados nas composições com óxido de estrôncio. Este óxido baixou consideravelmente a temperatura de trabalho e a viscosidade do fundido, além disso melhorou a molhabilidade o que proporcionou uma boa qualidade de textura, brilho, impermeabilidade. Além da textura, as formulações com estrôncio, alcançaram um valor de coeficiente de dilatação menor do que o substrato, tornando-o uma opção interessante para uso em cerâmica tradicional.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEsmalte de boro (sem chumbo)pt_BR
dc.subjectÓxido de Estrônciopt_BR
dc.subjectViscosidade do fundidopt_BR
dc.subjectCerâmica vermelhapt_BR
dc.subjectVidrados cerâmicospt_BR
dc.titleDesenvolvimento de um vidrado à base de óxido de estrôncio aplicado à cerâmica vermelhapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCEM)

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