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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorPrado, Christian de Escobar-
dc.contributor.authorCoan, Emanuella Zomer-
dc.contributor.authorBettioli, Sara de Souza-
dc.contributor.otherDemétrio, Rodrigo-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-04-09T13:19:08Z-
dc.date.available2019-04-09T13:19:08Z-
dc.date.created2018-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6737-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESC.pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo teve como objetivo avaliar e comparar as cirurgias realizadas para correção de hipospádia em três hospitais de Santa Catarina no período de 2010 a 2017. Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo e de abordagem quantitativa, com dados secundários de prontuários. A população do estudo foi composta por 179 pacientes de dois hospitais públicos (A e B) e um particular. Os resultados encontrados mostraram que 73,2% dos pacientes apresentaram-se com hipospádia distal. A técnica mais utilizada foi Snodgrass, representando 70,4% dos casos. A média de idade dos pacientes quando da primeira cirurgia foi de 34 meses, maior no hospital público B. Apenas 19,7%, dos 76 pacientes analisados, fizeram uso de testosterona tópica no pré-operatório, maioria do hospital particular. Entre àqueles analisados para infecção do trato urinário (ITU), 81 prontuários foram analisados e destes, 14,8% tiveram essa infecção, majoritariamente do hospital público A. Da amostra, 50 pacientes necessitaram reoperar, o que representa 28,9%. O motivo mais comum para reoperação foi a presença de fistula uretrocutânea (46%), não havendo diferença significativa entre a média de reoperações por hospitais. Concluiu-se que a idade da primeira cirurgia foi maior do que a indicada na literatura. Houve maior prevalência de hipospádia distal, sob correção pela técnica de Snodgrass. O uso de hormônio ocorreu predominantemente nos pacientes do hospital particular. A taxa de ITU do estudo foi maior do que o encontrado na literatura. O principal motivo para reoperação foi a presença de fistula uretrocutânea.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHipospádia – Cirurgiapt_BR
dc.subjectReoperaçãopt_BR
dc.titleAvaliação epidemiológica das cirurgias para correção de hipospádia realizadas em três hospitais catarinenses no período de 2010 a 2017pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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