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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorStreck, Emilio Luiz-
dc.contributor.authorDemetrio, Rodrigo-
dc.contributor.otherRosa, Maria Inês da-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2019-02-13T20:56:31Z-
dc.date.available2019-02-13T20:56:31Z-
dc.date.created2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6464-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúdept_BR
dc.description.abstractA Doença da Urina do Xarope do Bordo (DXB) é um Erro Inato do Metabolismo, de caráter autossômico recessivo, causada pela deficiência do complexo enzimático desidrogenase dos α-ceto-ácidos de cadeia ramificada, e acomete principalmente neonatos e lactentes. Mesmo quando agressivos tratamentos com restrição dietética de aminoácidos de cadeia ramificada (AACR) e manejo das descompensações metabólicas são empregados, os pacientes ainda experienciam problemas psicossociais, cognitivos e neurológicos. Além disso, novas descompensações metabólicas podem ocorrer, levando até a morte. O transplante hepático tem se mostrado uma modalidade alternativa em introduzir adequada atividade do complexo enzimático, visando alcançar uma cura metabólica para esses pacientes. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão da literatura, verificando-se a eficácia do transplante hepático por meio da avaliação dos níveis sanguíneos de AACR pré e pós-transplante hepático, analisando-se a presença de melhora neurológica e da qualidade de vida relacionada à dieta após o transplante. Ademais, foram analisados ainda, os diferentes tipos de doadores na resposta ao transplante hepático e as indicações clínicas para o transplante. O estudo trata-se de uma Revisão Sistemática e Metanálise, na qual foi realizada a busca sistemática nas bases de dados eletrônicas do Medline, LILACS, Embase e Cochrane Library. Neste trabalho foram incluídos os estudos que preencheram os requisitos de serem ensaios clínicos quase randomizados, séries de casos e relatos de caso, em pacientes com diagnóstico de DXB submetidos ao transplante hepático, cujos níveis de AACR tenham sido analisados antes e depois do tratamento. Dos 182 estudos encontrados na literatura, 13 preencheram os critérios e foram incluídos na Revisão Sistemática, sendo que apenas 6 deles entraram na metanálise por explorarem os desfechos de interesse. Ao todo, 47 pacientes com média de idade entre 1,78 a 25 anos em ambos os sexos foram incluídos na revisão. A qualidade metodológica foi realizada por meio do checklist baseado no Painel de Delphi modificado. Os AACR leucina, isoleucina, valina e aloisoleucina foram avaliados pré e pós o transplante hepático, sendo observado redução estatisticamente significativa em todos os AACR avaliados no pós transplante, com particular importância para a leucina. No entanto, a aloisoleucina permaneceu detectável em todos os pacientes transplantados. Descompensação metabólica, mesmo em vigência do tratamento clínico adequado, representou 63,83%pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDoença da Urina do Xarope do Bordopt_BR
dc.subjectAminoácidos de Cadeia Ramificadapt_BR
dc.subjectMetanálisept_BR
dc.subjectRevisão Sistemáticapt_BR
dc.subjectTransplante Hepáticopt_BR
dc.titleO transplante hepático na doença da urina do xarope do bordo: revisão sistemática e metanálisept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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