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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorFaraco, Alexandre José-
dc.contributor.authorFurtado, Ricardo Koerich-
dc.contributor.authorDebiasi, Matheus Cunha-
dc.contributor.otherMadeira, Kristian-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-12-10T12:54:52Z-
dc.date.available2018-12-10T12:54:52Z-
dc.date.created2016-07-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6428-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.description.abstractA endoscopia digestiva alta se tornou um exame popular no auxílio ao tratamento e diagnóstico em patologias relacionadas ao trato gastrointestinal superior. Nesse estudo teve-se como objetivo avaliar o perfil epidemiológico das alterações observadas em exames de endoscopias digestivas altas (EDA), realizadas em um hospital particular do Sul de Santa Catarina, no período de 2013 a 2014. Realizou-se um estudo observacional retrospectivo, de abordagem quantitativa, com coleta de dados secundários. Foram incluídos no estudo todos os laudos de pacientes que apresentam alterações em seus respectivos diagnósticos, em exames endoscópicos realizados no Hospital São João Batista, localizado na cidade de Criciúma – SC, no período de 2013 a 2014. Os dados foram analisados em planilhas do software IBM Statistical Package for the Social Sciencies (SPSS) versão 22.0. As análises inferenciais foram realizadas com nível de significância de 95%. Foram analisados 534 laudos, obtendo os seguintes resultados: Gastrite de antro representando 28,8% (n=154), esofagite de refluxo 18,4% (n=98), duodenite inespecífica 15,4% (n=82), gastrite de corpo 4,7% (n=25), bulbite endoscópica 4,1% (n=22), úlcera gástrica 3,9% (n=21), monilíase 2,4% (n=13), úlcera duodenal 2,1% (n=11), tumor gástrico 1,3% (n=7), pólipo gástrico 1,3% (n=7), varizes esofágicas 1,3% (n=7), dismotilidade esofágica 0,9% (n=5), esôfago de Barret 0,9% (n=5), dismotilidade gástrica 0,7% (n=4), tumor esofagiano 0,4% (n=2); outros diagnósticos representaram 13,3% (n=71). Pode-se concluir que o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é inversamente proporcional à prevalência das patologias gástricas analisadas. Foi observada uma baixa prevalência de H. Pylori no presente estudo quando comparado a outras regiões de IDH menor.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEndoscopia digestiva altapt_BR
dc.subjectGastritept_BR
dc.subjectDuodenite inespecíficapt_BR
dc.subjectEsofagite de refluxopt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico das alterações observadas em exames de endoscopias digestivas altas realizadas em um hospital particular do sul de Santa Catarina no período de 2013 a 2014pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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