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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCoelho, André-
dc.contributor.authorViana Júnior, Eduardo José Ribeiro-
dc.contributor.authorLellis Neto, Gabriel de-
dc.contributor.authorMadeira, Kristian-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-11-06T10:10:42Z-
dc.date.available2018-11-06T10:10:42Z-
dc.date.created2017-12-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6318-
dc.descriptionArtigo apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel, no Curso de Medicina, da Universidade do Extremo Sul Catarinense- UNESCpt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A definição de sepse foi redefinida no ano de 2016, o diagnóstico previamente realizado baseado nos sinais e sintomas da síndrome da resposta inflamatória sistêmica foram substituídos por um novo protocolo: SOFA (Sequential (sepse related) organ failure assessment). Este trabalho visa comparar os dois protocolos (1991 e 2016) com o desfecho (alta ou óbito) dos pacientes. Métodos: Estudo observacional retrospectivo usando o CID10 de Septicemia. A pesquisa utilizou dados de prontuários digitais de um hospital de alta complexidade do sul de Santa Catarina, no período de janeiro de 2007 até abril de 2017. Os pacientes foram estratificados de acordo com idade, sexo, tempo de internação, diagnosticados pelo antigo protocolo, diagnosticados pelo novo protocolo e de acordo com seu desfecho (alta ou óbito). Resultados: dos 82 pacientes com diagnóstico, tiveram desfecho de óbito 73,2 %, foram diagnosticados com choque séptico 29,3%. A taxa de mortalidade dos pacientes diagnosticados com choque séptico simultaneamente em ambos protocolos foi de 91,66%. Conclusão: Visto a alta mortalidade, é necessário a implementação de triagens de pacientes sépticos, para agilizar a instituição do manejo adequado. Neste estudo o novo protocolo possui menor sensibilidade se comparado ao antigo, selecionando pacientes mais graves, porém a determinação da melhor triagem para os pacientes deve ser analisada através de ensaios clínicos, multicêntricos e randomizados para que seja possível traçar as verdadeiras diretrizes em relação à terapêutica, especialmente em países em desenvolvimento como o Brasil.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectChoque sépticopt_BR
dc.subjectProtocolos médicospt_BR
dc.subjectAlta hospitalarpt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.titleDesfecho dos pacientes com sepse e choque séptico pelo antigo e novo protocolo em um hospital de alta complexidade do extremo sul catarinensept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Curso - TCCpt_BR
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