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dc.contributor.advisorBudni, Josiane-
dc.contributor.authorSantos, Tatiani Bellettini dos-
dc.contributor.otherDal-Bó, Alexandre Gonçalves-
dc.contributor.otherFrizon, Tiago Elias Allievi-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2018-09-28T23:55:09Z-
dc.date.available2018-09-28T23:55:09Z-
dc.date.created2018-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/6149-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, para obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractNo envelhecimento ocorrem alterações no fluxo sanguíneo cerebral, onde o número de células nervosas é notavelmente reduzido. Neste processo ocorre remodelação contínua e um baixo grau de inflamação crônica, conhecido como inflammaging. A vitamina D3 é um hormônio esteróide que tem papéis importantes no sistema nervoso central e está envolvida na regulação da excitotoxicidade neuronal. Há estudos indicando que os baixos níveis de vitamina D3 durante a vida adulta, podem estar ligados ao dano cognitivo e às doenças neurodegenerativas. Assim, este estudo teve como objetivo, avaliar o efeito neuroquímico e comportamental da vitamina D (1, 25 (OH) 2 D3) em ratos Wistar machos com 2, 6, 13, 22 e 31 meses de idade. Os animais foram suplementados com vitamina D3, nas doses de 42 e 420 UI/kg ou água via oral por gavagem, por 21 dias. Ao final do tratamento foram avaliadas a memória de habituação ao campo aberto e a memória espacial analisada pelo labirinto em Y e labirinto octogonal. Logo após os testes comportamentais, 22º dia, os animais foram submetidos à eutanásia para coleta do sangue e estruturas cerebrais. No sangue, foram avaliados os níveis de 25(OH) D3 por HPLC. As estruturas do córtex frontal e hipocampo foram utilizadas para as análises dos níveis do fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), interleucina 1 beta (IL-1Betha), IL-6 e IL-10, fator neurotrófico derivado do encéfalo (BDNF) e fator de crescimento do nervo (NGF). Os resultados do presente estudo mostram que a vitamina D no soro apresentou-se aumentada nos animais suplementados principalmente com a dose de 420 UI/kg, em 2, 6, 13 e 22 meses, mas não em 31 meses. De forma geral, as idades de 13 e 22 meses apresentaram dano nas memórias espacial e de habituação, e a vitamina D3 foi capaz de reverter este efeito, por modulação, em animais com 13 meses, dos níveis de TNF-α, IL-1Betha e IL-10, e em animas com 22 meses, pela modulação das citocinas IL-6, IL-10 e de NGF. Em animais com 31 meses, o dano do envelhecimento foi revertido somente na dose de 420 UI/kg na memória espacial e, este efeito, pode ter ocorrido por modulação das citocinas como a IL-1Betha, IL-6, IL-10 e os fatores neurotróficos como o BDNF e NGF. Os resultados do presente estudo corroboram a hipótese de que a vitamina D3 pode exercer uma ação imunomoduladora sobre o envelhecimento. Entretanto, são necessários mais estudos para elucidar o efeito da vitamina D3 sobre a imunosenescência e regulação dos fatores neurotróficos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVitamina D3 – Uso terapêuticopt_BR
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectMemória espacial - Tratamentopt_BR
dc.subjectMemória de habituação - Tratamentopt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.titleEfeito da administração da vitamina D3 (1α-25 dihidroxivitamina D3) sobre parâmetros neuroquímico e comportamental em ratos wistar em processo de envelhecimentopt_BR
dc.typeTesept_BR
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