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http://repositorio.unesc.net/handle/1/5372
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Azambuja, Fabiano Goulart | - |
dc.contributor.author | Teixeira, Karoline Cândido Francisco | - |
dc.contributor.author | Santos, Luana Moretti dos | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-11-01T17:53:02Z | - |
dc.date.available | 2017-11-01T17:53:02Z | - |
dc.date.created | 2017-07 | - |
dc.identifier.citation | Por se tratar de um artigo submetido a um periódico científico que exige exclusividade na publicação, o texto completo estará disponível somente na secretaria do Curso de Odontologia. Contatos: e-mail odontologia@unesc.net | Fone (48) 3431 2796 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/5372 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: As infecções orais, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), deveriam ser preocupações constantes dos profissionais da área da Saúde ali inseridos, devido às consequências que podem causar na saúde geral dos pacientes debilitados sistemicamente. A criação de um protocolo padrão de higiene oral é de suma importância para impedir ou tratar tais infecções, o que possibilita ao paciente conforto e qualidade de vida, devendo ser realizada por profissionais qualificados. Métodos: Foi realizado um estudo transversal e descritivo, cuja análise foi descritiva e se desenvolveu na Unidade de Terapia Intensiva de um hospital de alta complexidade no Sul do Brasil, no período de Fevereiro de 2016 a Fevereiro de 2017. A amostra total foi composta por 35 pacientes, com idade mínima de 18 anos, que estavam internados na UTI do referido hospital, portadores de prontuários e Termo de Consentimento livre e Esclarecido. Resultados: Dentre os microrganismos achados nos exames laboratoriais dos pacientes, apresentaram-se em maior quantidade Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus coagulase negativo e Escherichia coli. Apenas dois pacientes adquiriram o Acinetobacter baumannii. A maioria dos pacientes obtiveram bactérias gram negativas presentes em sua microbiota oral. Conclusões: As bactérias patogênicas que se fazem presentes no meio oral devem ser tratadas e erradicadas. Isso pode ser alcançado por meio de um protocolo padrão de higiene oral. A participação da Odontologia na equipe multidisciplinar no ambiente hospitalar é de fundamental importância para a indicação da terapêutica adequada. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Cuidados intensivos | pt_BR |
dc.subject | Higiene bucal | pt_BR |
dc.subject | Microbiologia oral | pt_BR |
dc.title | Análise da eficácia da higiene oral de pacientes internados em unidade de terapia intensiva em um hospital de alta complexidade do sul do Brasil | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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