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http://repositorio.unesc.net/handle/1/3857| Título: | Logística e desenvolvimento regional: a truncada relação porto-ferrovia no Sul de Santa Catarina |
| Autor(es): | Colonetti, Ricardo Alves |
| Orientador(es): | Goularti Filho, Alcides |
| Co-orientador: | Gianezini, Miguelangelo |
| Palavras-chave: | Transportes Desenvolvimento regional Logística Porto de Imbituba (SC) Estrada de Ferro Dona Tereza Cristina |
| Descrição: | Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico. |
| Resumo: | Este estudo teve como objetivo analisar a trajetória de integração, desintegração e tentativas truncadas de reintegração entre o porto de Imbituba e a Ferrovia Tereza Cristina, dentro da especialização regional e da diversificação produtiva da mesorregião sul catarinense. A partir do emprego do método histórico-descritivo, fez-se o exame da relação entre porto e ferrovia em dois períodos distintos: anterior e posterior à década de 1990. No primeiro momento, ambos surgiram e atuaram, de forma integrada, inseridos no contexto de uma economia especializada, atendendo as demandas de transporte do complexo carbonífero catarinense. No segundo momento, com a crise das atividades carboníferas, a relação porto–ferrovia foi rompida e ambos passaram a atuar de forma desintegrada, em um cenário econômico diversificado. Após mais de uma década de desintegração, porto e ferrovia buscaram se reintegrar, porém, essa reintegração ocorreu de forma truncada. Como resultado, concluiu-se que a truncada relação entre porto e ferrovia foi, em grande medida, fundada no desempenho produtivo da economia regional, incapaz de proporcionar um fluxo contínuo de cargas. No período anterior à década 1990, porto e ferrovia se mantinham com o transporte do carvão, oriundo da indústria carbonífera que era a especialização econômica regional. Após a década de 1990, embora diversificada, a economia sul catarinense não foi capaz de proporcionar um alto fluxo de cargas, que permitisse reintegrá-los de forma plena. Nem mesmo a indústria cerâmica, nova especialização regional, que possuía um grande fluxo de cargas e se postulava como potencial integradora foi capaz de fazê-lo. Desse modo, a diversificação econômica regional pode ser classificada como desintegradora no que tange à relação porto–ferrovia. |
| Idioma: | Português (Brasil) |
| Tipo: | Dissertação |
| Data da publicação: | 2016 |
| URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/3857 |
| Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGDS) |
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