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http://repositorio.unesc.net/handle/1/1731
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Santos, Adailton Antônio dos | - |
dc.contributor.author | Sartor, Ronan Rosso | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2013-08-20T18:24:32Z | - |
dc.date.available | 2013-08-20T18:24:32Z | - |
dc.date.created | 2013-07 | - |
dc.date.issued | 2013-08-20 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/1731 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil. | pt_BR |
dc.description.abstract | A região sul do estado de Santa Catarina deve grande parte de seu desenvolvimento à extração de carvão. Desde sua descoberta na região até a década de 90, a exploração foi estimulada por dificuldades de importação de outros combustíveis e por incentivos do governo federal. A abertura do mercado brasileiro à entrada de investimentos e matérias-primas importadas culminou na crise do setor, que hoje produz, quase que exclusivamente, para a geração de energia termoelétrica. Herança dos tempos áureos da mineração, o passivo ambiental gerado é hoje motivo de grande preocupação. Na Região Carbonífera, como é conhecida a região onde a atividade de mineração foi bastante intensa, são 6432 hectares; 85% compõem o passivo ambiental atual. Os projetos de recuperação se preocupam principalmente em isolar a pirita, como comumente é chamado o rejeito do carvão, do contato com a água e com o oxigênio, agentes desencadeadores drenagem ácida. Para isto, são desenvolvidos projetos que incluem a construção de selo de impermeabilização, composto por solo compactado, que além de impedir que a água entre em contato com o rejeito, serve para receber a cobertura vegetal. No Brasil não há legislação específica para este tipo de tratamento, mas tornou-se consenso internacional a utilização de selos impermeabilizantes com coeficiente de permeabilidade menor ou igual 10-7 cm/s. A Formação Palermo é predominantemente composta por solos coesivos e com grande potencial impermeabilizante. Das amostras de solos desta Formação, 87,0% apresentaram comportamento condizente com as exigências internacionais. Em uma análise global, a análise estatística mostrou que solos da Formação Palermo podem ser utilizados como materiais para construção de selos de impermeabilização. De forma a refinar os dados, as amostras foram distribuídas de acordo com a classificação HRB, constituindo 3 grupos: A4, onde estão enquadrados 26,1% das mesmas, A6, representado por 43,5% e A7, com 30,4%. A análise estatística dos três grupos elucidou ainda mais as dúvidas sobre o comportamento de solos desta Formação, mostrando que, como esperado, os mesmos possuem com grau de confiança de 90% (GC0,90), comportamento adequado à utilização, como camada de proteção, sobre áreas de depósito de rejeitos de carvão mineral. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Solo | pt_BR |
dc.subject | Recuperação ambiental | pt_BR |
dc.subject | Formação dos solos | pt_BR |
dc.subject | Impermeabilização | pt_BR |
dc.title | Análise da permeabilidade de solos da formação palermo para utilização em selos de impermeabilização em áreas degradadas pela mineração de carvão | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ECI) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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