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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorArcaro, Sabrina-
dc.contributor.authorModolon, Henrique Borba-
dc.contributor.otherMontedo, Oscar Rubem Klegues-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-09-27T23:20:43Z-
dc.date.available2024-09-27T23:20:43Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/11231-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciência e Engenharia de Materiais.pt_BR
dc.description.abstractA regeneração tecidual é um processo espacial e temporal síncrono, que pode ser otimizado com o uso de curativos funcionais. Entre eles, os curativos eletrofiados tem se destacado por mimetizarem a matriz extracelular (ECM), rica em colágeno. Considerando a importância desse componente, a integração de colágeno nos curativos se torna essencial. O colágeno pode ser extraído de diversas fontes, incluindo animais e vegetais, como a tilápia (Oreochromis niloticus), sendo o Brasil um importante produtor dessa espécie. No entanto, produzir um curativo funcional eletrofiado somente com colágeno pode carecer de spinabilidade. Portanto, o poliácido láctico (PLA), que é um polímero derivado de fontes naturais e renováveis já extensamente usado na biomedicina com alta biocompatibilidade com o corpo humano, pode ser promissor para complementar essas propriedades. Estudos para a produção de curativos funcionais usando PLA e colágeno extraído da pele de tilápia ainda são escassos. Este estudo objetiva avaliar a extração de colágeno da pele de tilápia pelo método de solubilização ácida (ASC), e a confecção, pela primeira vez, de um curativo funcional de PLA e colágeno de pele de tilápia por eletrofiação, visando mimetizar a ECM. A caraterização do colágeno e das membranas foi realizado por meio de análises de pureza, rendimento, morfológicas, termogravimétrica (TGA), de citotoxicidade e migração celular. Foi possível extrair colágeno tipo I de alta pureza de pele de tilápia com rendimento de 0.51 a 13.95% com uma temperatura de desnaturação (Td) de 37 °C. A análise morfológica mostrou que o método de secagem interfere na integridade e propriedades do colágeno. Análises citotoxicológicas revelaram que o colágeno apresentou boa viabilidade e migração celular. Nos curativos, a adição de colágeno evidenciou uma redução no diâmetro das fibras de 3,13 para 1,24 μm e uma porosidade constante de 88%. Espectros de FTIR confirmaram a presença de colágeno nas fibras. Contudo, a adição de colágeno aumentou o ângulo de contato das membranas, de 97 para 116 °. Todas as membranas apresentaram viabilidade celular maiores que o controle. O teste de scratch revelou que as membranas auxiliam a migração celular com o fechamento mais rápido do arranhão. Os resultados indicam que o colágeno de pele de tilápia possui propriedades notáveis para aplicações biomédicas, enquanto as membranas demonstram potencial como curativos funcionais, acelerando o fechamento de feridas. No entanto, são necessários mais estudos in-vitro e in-vivo para validar sua eficácia clínica.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEngenharia tecidualpt_BR
dc.subjectCicatrização de feridaspt_BR
dc.subjectCurativospt_BR
dc.subjectTilápia (Peixe)pt_BR
dc.subjectPele de animaispt_BR
dc.subjectColágenopt_BR
dc.subjectEngenharia biomédicapt_BR
dc.titleExtração, secagem e aplicação do colágeno de peles de tilápia em membranas eletrofiadas para regeneração tecidualpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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