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http://repositorio.unesc.net/handle/1/11209
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Oliveira, Rafael Amaral | - |
dc.contributor.author | Teixeira, Rafaela Mezzari | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-09-20T00:17:19Z | - |
dc.date.available | 2024-09-20T00:17:19Z | - |
dc.date.created | 2023-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/11209 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Odontologia da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: É de extrema importância a análise do cenário atual da saúde bucal dos indivíduos privados de liberdade pois desempenha um papel fundamental na garantia da saúde integral e digna desses pacientes. Objetivo: Avaliar o índice CPOD (cariados, perdidos, obturados) da população privada de liberdade em uma Unidade Prisional do Extremo Sul Catarinense. Metodologia: Estudo transversal descritivo, de caráter quantitativo realizado a partir da coleta de dados em pessoas privadas de liberdade alocados em uma Unidade Prisional do Extremo Sul Catarinense. A coleta de dados aconteceu a partir de um roteiro pré-elaborado onde foram registrados a avaliação do CPOD, perfil e dados epidemiológicos. A análise inferencial dos dados foi realizada utilizando-se o software IBM Statistical Package for the Social Sciencies (SPSS) versão 22.0. As variáveis foram expressas através da análise descritiva por média aritmética e desvio padrão (± DP) ou n: número absoluto e %: porcentagem. Resultados: Dos privados de liberdade entrevistados, a média de idade foi 31 anos, 65,2% eram solteiros, 44,8% estavam há pelo menos um ano privado de liberdade e 65,2% eram reincidentes. Em relação as drogas, 226 privados de liberdade faziam uso de alguma droga lícita e/ou ilícita, o tempo de uso foi em média de 10 anos e a quantidade de cigarros diários foi 15 cigarros. Além disso, 51,5% tinham dor de dente e 71,9% tinham necessidade de atendimento odontológico. O índice CPOD foi de 5,14. Conclusão: O índice de CPOD na prisão do Extremo Sul de Santa Catarina é baixo devido à juventude dos detentos, mas há uma alta demanda por cuidados odontológicos devido à grande quantidade de pessoas com dor de dente. A maioria dos presos são jovens, tem histórico de uso de drogas legais e ilegais por cerca de 10 anos. É de extrema urgência a melhoria do acesso à assistência odontológica na prisão, revisar as políticas para os detentos e implementar programas educacionais sobre drogas. Para reduzir a reincidência, é crucial facilitar a reintegração na sociedade por meio de apoio social, educacional e profissional. Além disso, a reabilitação, tratamento de saúde mental, justiça restaurativa e oportunidades de emprego pós-soltura são medidas essenciais para diminuir a reincidência criminal. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Índice CPOD | pt_BR |
dc.subject | Pessoas com privação de liberdade | pt_BR |
dc.subject | Saúde bucal | pt_BR |
dc.subject | Políticas públicas | pt_BR |
dc.title | Avaliação do índice CPOD de pacientes privados de liberdade em uma unidade prisional do extremo sul catarinense | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (ODO) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Rafaela Mezzari Teixeira.pdf | TCC | 201,31 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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