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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10957
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Jornada, Luciano Kurtz | - |
dc.contributor.author | Tertuliano, Igor | - |
dc.contributor.author | Nuernberg, Luíz Otávio Amante | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-08-01T23:07:55Z | - |
dc.date.available | 2024-08-01T23:07:55Z | - |
dc.date.created | 2024-07 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10957 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: avaliar a prevalência do uso de psicofármacos por acadêmicos do ciclo básico (1º ao 8º semestre) em um curso de graduação em medicina. Método: estudo transversal, com coleta de dados primários, em uma amostra de 235 acadêmicos estratificados por número de alunos matriculados nos respectivos semestres. Foi empregado questionário autoaplicável elaborado pelos pesquisadores para a avaliação de dados sociodemográficos e do uso de psicofármacos no meio acadêmico do curso de medicina, no segundo semestre letivo de 2023. Os resultados são apresentados em frequencia absoluta, prevalências, média(méd) e desvio-padrão (dp). Empregaram-se os testes Shapiro-Wilk ou Kolmogorov-Smirnov, U de Mann-Whitney, Qui-quadrado de Pearson, Fisher e Razão de Verossimilhança, seguidos de análise de resíduo quando houve significância estatística, adotando-se erro α = 5%. Resultados: A amostra foi predominantemente feminina (62%), jovem (méd 22,2a dp 3,7a), sem atividade profissional (89%) e morando com os pais (61%). O uso de psicofármacos foi referido por 103 acadêmicos (44%), sendo a classe dos antidepressivos a mais prevalente (37%), seguida dos benzodiazepínicos (20%), antipsicóticos (7%) e estimulantes simpatomiméticos (6%). O uso de psicofármacos foi mais referido entre as mulheres (p=0,011), em acadêmicos com média de idade maior (p=0,001) e naqueles com qualidade ruim de sono (p=0,048), não havendo associação com as demais variáveis. Conclusões: Tendo em vista os critérios empregados, esta população constitui-se de indivíduos com elevadas taxas de uso de psicofármacos e os fatores de risco para tal um bom motivo para estudos futuros. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Prevalência | pt_BR |
dc.subject | Psicofármacos | pt_BR |
dc.subject | Estudantes de medicina | pt_BR |
dc.subject | Estudantes universitários | pt_BR |
dc.title | Uso de psicofármacos por estudantes do curso de medicina em uma universidade do sul de Santa Catarina | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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