Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.unesc.net/handle/1/10948
Título: | Impacto da atividade física na evolução dos sintomas dos pacientes com Doença de Parkinson |
Autor(es): | Becker, Bárbara da Silva Pereira, Caroline Liberato |
Orientador(es): | Bruch, Tatiana Pizzolotto |
Palavras-chave: | Doenças neurodegenerativas Distúrbio motor Atividade física Doença de Parkinson Estado funcional |
Descrição: | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. |
Resumo: | Introdução: Atualmente, não existe tratamento farmacológico impeditivo da progressão da Doença de Parkinson (DP). Portanto, é relevante identificar intervenções não farmacológicas capazes de beneficiar pacientes, como atividade física (AF). O objetivo geral deste trabalho foi avaliar o impacto da AF na evolução dos sintomas dos pacientes com DP. Materiais e métodos: Esta pesquisa caracteriza-se por um estudo transversal onde foram avaliados 41 pacientes com DP em Criciúma, Balneário Rincão e Içara. Foi utilizado o questionário PDQ39 para verificar a evolução dos sintomas de Parkinson com intervenção de AF. Resultados: foram analisados, entre 2023 e 2024, 41 questionários de pacientes portadores de DP em média com 68 anos. Destes, 17,1% praticavam fisioterapia e 58,5%, alguma AF, sendo maioria atividade aeróbia. 31,7% perceberam melhora nos sintomas de DP após início de AF, 22% uma melhora intermediária e 7,3% não perceberam melhora. Foi encontrado significância estatística na melhora da mobilidade e importância na comunicação dos pacientes. Observou-se também, que pacientes que praticam mais de 150 minutos de atividade física por semana tiveram resultados melhores no questionário. Não foi encontrada correlação entre tempo de início da AF e efeito sobre independência dos pacientes. Conclusão: Esta pesquisa concluiu que a AF melhora a mobilidade e comunicação nos pacientes com DP, principalmente quando realizada atividade aeróbica. Utilizar exercícios físicos como adjuvantes no tratamento da DP pode trazer benefícios em aspectos emocionais, de comunicação e de mobilidade dos pacientes, mas é necessário avaliar o impacto específico das atividades para melhor nortear os pacientes quanto a qual traria mais benefícios. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC |
Data da publicação: | Jul-2024 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10948 |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
Restrição de acesso.pdf | TCC | 3,29 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.