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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10917
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Bruch, Tatiana Pizzolotto | - |
dc.contributor.author | Moura, Ana Paula Novak de | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2024-07-29T22:52:47Z | - |
dc.date.available | 2024-07-29T22:52:47Z | - |
dc.date.created | 2024-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10917 | - |
dc.description | Artigo submetido ao Curso de Medicina da UNESC como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Medicina. | pt_BR |
dc.description.abstract | Fundamento: Os sintomas do transtorno do espectro autista (TEA) na população adulta podem ser evidenciados de forma não típica, o que complexifica o diagnóstico. Tendo em vista a escassez de trabalhos realizados com autista que foram diagnosticados em idade adulta, esse estudo foi feito para contribuir com as lacunas existentes. Objetivos: Avaliar os sintomas de pessoas diagnosticadas com TEA na idade adulta e relacioná-los às suas principais dificuldades cotidianas. Métodos: Trata-se de um estudo observacional analítico transversal, com coleta de dados primários. Participaram desta pesquisa adultos pacientes de uma clínica de neuropsiquiatria em Florianópolis. Os pacientes responderam um formulário online via plataforma do Google Forms, criado pelos pesquisadores, contendo perguntas sociodemográficas e sobre a sintomatologia do TEA. Resultados: Sobre os resultados obtidos, foram avaliada 66 amostras, nelas a média de idade dos pacientes analisados foi de 30,5 anos e a média do momento do diagnóstico de TEA foi de 25 anos. Acerca do perfil sintomatológico da população estudada, 89,9% dos pacientes possuíam nível 1 do TEA, sendo que os principais sintomas descritos foram a dificuldade para iniciar ou responder a interações sociais e dificuldade para demonstrar emoções, com um percentual de 54,4% e 51,5%, respectivamente. Além disso, 72,7% possuíam condições psiquiátricas concomitantes, sendo a ansiedade a principal descrita. Ademais, a prática de masking foi vista em 59,1% dos indivíduos. Em relação à limitação dos sintomas do autismo durante o cotidiano, 34,8% sentiam pouco limitação e sobre as condições que teriam que melhorar na situação clínica atual dos pacientes, 48,5% desejavam melhorar a habilidade de planejamento e organização. Conclusões: Os achados deste estudo são de grande valor para o estudo do TEA no Brasil, uma vez que há pouca literatura e pesquisa sobre os aspectos sociais e demográficos da vida dos pacientes autistas adultos. O estudo destaca as disparidades e desafios enfrentados em termos de emprego, diagnóstico, saúde mental e relações sociais. Oferece entendimento mais profundo sobre as diferenças de gênero nos sintomas de autismo, o uso de masking e a prevalência de transtornos psiquiátricos concomitantes. Esses resultados promovem o avanço da pesquisa científica no país, abordando diversos vieses de estudo para melhor compreender o TEA e analisar possíveis tratamentos e soluções para melhorar a vida cotidiana desses indivíduos. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Transtorno do espectro autista | pt_BR |
dc.subject | Autismo | pt_BR |
dc.subject | Mascaramento perceptivo | pt_BR |
dc.subject | Isolamento social | pt_BR |
dc.subject | Características socioeconômicas | pt_BR |
dc.subject | Transtornos do comportamento social | pt_BR |
dc.title | Avaliação de pacientes adultos com TEA com diagnóstico tardio | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso (MED) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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