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dc.contributor.advisorBudni, Josiane-
dc.contributor.authorLumertz, Mariana Cardoso-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-07-10T23:00:35Z-
dc.date.available2024-07-10T23:00:35Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10869-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC - para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO envelhecimento populacional é uma característica marcante do mundo contemporâneo. É um processo multifatorial e complexo, envolve o declínio molecular e celular que afetam as funções ao longo do tempo, tornando assim os organismos mais suscetíveis a doenças, principalmente as doenças crônico-degenerativas, dentre elas, o declínio cognitivo leve (DCL) e a doença de Alzheimer (DA). A disfagia é uma preocupação crescente entre as demências. Frequentemente pode levar à pneumonia por aspiração, uma causa comum de morte na população idosa. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar a disfagia e fatores associados em idosos institucionalizados, com DA, DCL ou controle e idosos controle da comunidade. O presente estudo utilizou uma população de idosos com idade igual ou superior a 60 anos, com diagnóstico de DA, DCL e idosos controle, institucionalizados (71 indivíduos) ou da comunidade (50 indivíduos). Este estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa em Humanos (CEP) sob o número de parecer 5.923.008 da UNESC. Os idosos responderam ao questionário sociodemográfico e instrumentos específicos que avaliaram a função cognitiva, capacidade funcional, sintomas de ansiedade e depressão, além de passarem pela avaliação clínica da deglutição. O presente estudo mostra que a prevalência da disfagia na DA foi de 71,4%, seguida de 70,6% nos indivíduos DCL, 48,5% nos idosos controle institucionalizados e no grupo controle da comunidade foi de 4,0% Foi observado, neste estudo, que a disfagia está associada com baixa prática de atividade física, uso de medicamentos, tabagismo, reduzida cognição e capacidade funcional, sintomas de depressão e ansiedade, idade, estado civil. Nos resultados dos testes cognitivos foram encontrados médias significativamente mais baixas para os grupos DA e DCL. O grupo controle da comunidade apresentou médias significativamente mais elevadas do que o controle institucionalizado. Os indivíduos DA e DCL são significativamente mais dependentes. Os sintomas depressivos, foram significativamente mais elevados no grupo de idosos controle institucionalizado, já os sintomas de ansiedade foram significativamente mais baixos no grupo controle da comunidade. Os resultados indicam que no grupo DA, para um ponto a mais no escore da escala de dependência funcional, há uma redução de 2% na probabilidade de disfagia. No grupo com DCL, para um ponto a mais do MEEM, há uma redução de 6% de ocorrência de disfagia. Para um ponto a mais no escore de fluência verbal, há uma redução de 8% na probabilidade de disfagia. Também os indivíduos viúvos presentam uma prevalência 62% maior de disfagia do que os demais estados de relacionamento (solteiro, divorciado ou casado). Estes resultados mostram que a disfagia é uma preocupação importante na população idosa e institucionalizada, uma vez que a prevalência foi alta, mesmo nos indivíduos controle. Além disso, este estudo mostra a clara associação do comprometimento cognitivo (DCL ou DA) e reduzida capacidade funcional com a disfagia, assim como indivíduos viúvos apresentam maior risco de disfagia.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDisfagiapt_BR
dc.subjectIdosos - Assistência em instituiçõespt_BR
dc.subjectAlzheimer, Doença dept_BR
dc.subjectDistúrbios da cognição em idosospt_BR
dc.subjectIdosos - Avaliação funcionalpt_BR
dc.titleAvaliação da prevalência de disfagia e fatores associados em idosos institucionalizados com doença de Alzheimer, declínio cognitivo leve ou controle e idosos controle na comunidadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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