Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/10789
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorÁvila, Ricardo Andrez Machado de-
dc.contributor.authorFagundes, Mírian Ívens-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-04-26T23:58:35Z-
dc.date.available2024-04-26T23:58:35Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10789-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense, apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractOs acidentes com animais peçonhentos são um sério problema de saúde pública no Brasil. As serpentes do gênero Bothrops são consideradas peçonhentas e possuem veneno que causa diversas alterações fisiopatológicas, como lesões teciduais, hemorragia e necrose. O tratamento preconizado pelo Ministério da Saúde para quem sofre acidentes com serpentes é a soroterapia. O veneno botrópico é rico em diversos componentes prejudiciais para o organismo da vítima, como as metaloproteinases, que afetam e pioram a gravidade da lesão, podendo causar graves consequências, como a amputação. Devido à severidade dessas lesões e a falta de tratamento específico, surge a necessidade de novas terapêuticas. Nanopartículas de ouro, ultrassom e laser, vêm sendo utilizados como moduladores da resposta inflamatória. Sendo assim, este trabalho teve como objetivo avaliar o uso de nanopartículas de ouro e agentes eletrofísicos para o tratamento da lesão dermonecrótica provocada pelo veneno da serpente Bothrops jararaca. Para isso, foram utilizados 159 camundongos Swiss, dispostos em 13 grupos de 12 animais cada, sendo que três animais foram utilizados para a determinação da dose dermonecrótica. A injeção via intramuscular de 250 μg de veneno de B. jararaca ou tampão fosfato-salino (grupo controle), foi realizada no músculo gastrocnêmico dos camundongos. O aparecimento da lesão foi acompanhado seis e 12 horas após a injeção, quando foram iniciados os tratamentos. O tratamento utilizado consistiu em diferentes combinações de nanopartículas de ouro, agentes eletrofísicos e soro antibotrópico. Foi analisada a atividade dermonecrótica no músculo gastrocnêmio e regiões adjacentes e, além disso, foi realizada análise histológica e determinação intracelular de espécies reativas de oxigênio e óxido nítrico, bem como avaliação de marcadores de danos oxidativos e defesas antioxidantes do músculo gastrocnêmio, rins e coração. As combinações terapêuticas envolvendo as nanopartículas de ouro e os agentes eletrofísicos demonstraram parâmetros positivos na cicatrização da lesão nas análises realizadas quando comparados ao tratamento padrão. Além disso, a associação desses tratamentos com o soro antibotrópico acelerou a recuperação da lesão, de acordo com os dados histológicos e bioquímicos, sugerindo que utilizá-los como coadjuvantes ao tratamento com o soro antiveneno pode melhorar o prognóstico das vítimas de envenenamento botrópico.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCobras venenosas – Veneno – Efeito fisiológicopt_BR
dc.subjectJararaca (Cobra)pt_BR
dc.subjectMordeduras e picadas - Tratamentopt_BR
dc.subjectNanopartículas de ouro – Uso terapêuticopt_BR
dc.subjectFotobiomodulaçãopt_BR
dc.titleNanopartículas de ouro e agentes eletrofísicos aplicados ao tratamento da lesão causada pelo veneno da serpente Bothrops jararacapt_BR
dc.typeTesept_BR
Aparece nas coleções:Tese (PPGCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Mírian Ívens Fagundes.pdfTese3,29 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.