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dc.contributor.advisorEstevam, Dimas de Oliveira-
dc.contributor.authorMenegali, Manoel Vilsonei-
dc.contributor.otherPicolo, Jaime Dagostim-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-04-26T22:07:06Z-
dc.date.available2024-04-26T22:07:06Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10785-
dc.descriptionDissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense — UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Desenvolvimento Socioeconômico.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo visa analisar implicações do ambiente contingencial nas práticas de intercooperação nas cooperativas rizicultoras de Santa Catarina, sob a perspectiva da teoria contingencial, com foco no fator contingencial de ambiente. A abordagem qualitativa é utilizada para analisar os fenômenos. Em relação ao enquadramento metodológico, trata-se de uma pesquisa aplicada, de método dedutivo, que se utiliza da abordagem qualitativa para análise dos fenômenos, com objetivo de pesquisa descritiva para a apresentação dos resultados. Esta pesquisa concentrou-se na problemática de como são empregadas as práticas ativistas – internas e externas – de intercooperação nas cooperativas rizicultoras. A análise empírica foi realizada a partir de entrevistas semiestruturadas com os seis presidentes das Cooperativas Singulares e da Central. O roteiro, composto por 27 perguntas, foi elaborado com base nos autores abordados na fundamentação teórica de maior relevância para o estudo. Os tópicos abordados no roteiro estavam alinhados aos princípios do cooperativismo e ao fator contingencial de ambiente. Os resultados do estudo evidenciaram que: (i) a intercooperação é considerada relevante para o cooperativismo agropecuário, ao promover a inter-relação entre os presidentes e diretores das cooperativas, além de facilitar a integração entre cooperativas do mesmo ramo e de outros setores; (ii) a intercooperação entre as cooperativas rizicultoras de Santa Catarina surgiu como uma resposta às dificuldades enfrentadas por cooperativas individuais que não conseguiram sobreviver no mercado; (iii) para superar esses tensionamentos e limites, será necessário criar confiança, promover uma visão compartilhada e encontrar soluções que preservem a autonomia das cooperativas singulares; (iv) os presidentes das cooperativas associadas mencionaram a instabilidade jurídica, financeira e ambiental do Brasil como fatores que influenciaram o progresso do projeto da Cooperativa Central; (v) o diálogo e a troca de informações são estratégias para lidar com a contingência do ambiente, permitindo que as cooperativas se adaptem e respondam às incertezas, turbulências e hostilidades desta intercooperação, evidenciando que a cooperação é vista como uma forma de lidar com as contingências do ambiente, aproveitando as oportunidades e superando os desafios impostos pelo mercado e pelos fatores externos. Logo, conclui-se que as práticas ativistas – internas e externas – de intercooperação nas cooperativas rizicultoras são empregadas para contribuir com o desenvolvimento de uma estratégia política mais eficaz para fortalecer a intercooperação.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCooperativismopt_BR
dc.subjectTrabalhadores do cultivo de arrozpt_BR
dc.subjectTeoria da contingênciapt_BR
dc.subjectFator contingente de ambientept_BR
dc.subjectCooperativas de produtorespt_BR
dc.titleO princípio do intercooperativismo sob a ótica contingencial: análise das cooperativas rizicultora de Santa Catarinapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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