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dc.contributor.advisorPizzol, Felipe Dal-
dc.contributor.authorBallester, Eduardo dos Santos-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-04-26T00:24:22Z-
dc.date.available2024-04-26T00:24:22Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10783-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractA resposta inflamatória pulmonar, secundária a ventilação pulmonar durante a cirurgia torácica tem implicação direta nas complicações pós-operatórias. Atualmente vem crescendo o uso de ventilação bipulmonar (VBP) e uso de gás carbônico (CO2) para criar o pneumotórax necessário à intervenção cirúrgica ao invés do clássico uso de tubos de duplo lúmen para ventilação monopulmonar (VMP) e uso de pneumotórax aberto. Não há, no entanto, na literatura mundial, trabalho científico comparando a resposta inflamatória pulmonar durante estes dois tipos de ventilação em cirurgia torácica. Foram randomizados 40 pacientes submetidos à procedimentos pleurais ou mediastinais. Os participantes foram divididos em dois grupos: Grupo MP com VMP com cirurgia torácica video assistida (VATS) e pneumotórax aberto; Grupo BP com VBP com cirurgia torácica ideotoracoscópica (VTC) e pneumotórax com CO2. Após randomização, realizada já com paciente em sala cirúrgica, os pacientes eram submetidos a anestesia geral padronizada em ambos grupos seguida de broncoscopia com coleta de lavado broncoalveolar bilateralmente e coleta de amostra de sangue periférico. A técnica anestésica e os parâmetros ventilatórios também eram padronizados. Os procedimentos necessários as patologias eram realizados por técnicacirúrgica conforme randomização. Ao final do procedimento eram novamente coletados os lavados broncoalveolares bilateralemnte e o sangue periférico. Através dessas amostras foram determinados os níveis de marcadores inflamatórios e de estresse oxidativo. Houve diminuição da IL-1b (p = 0,045), IL-8 (p = 0,034) e diacetato de diclorofluoresceína (DCFHDA) (p = 0,014) comparando os lavados broncoalveolares (LBA) do pulmão do lado operado, quando comparados os grupos MP com BP. Houve ainda diminuição DCFH-DA (p = 0,05) no LBA pré e pós-operatórios do pulmão do lado do procedimento cirúrgico no grupo BP. Também foi evidenciada diminuição dos níveis séricos de IL-1b (p = ,002), IL-4 (p = 0,005), IL-6 (p = 0,002), IL-8 (0,007), IL-10 (0,01), TNF-a (p = 0,002), ácido tiobarbitúrico (TBARS) (p = 0,01), carbonila (p = 0,01) e DCFH-DA (p = 0,03) comparando o pré e pósoperatórios do grupo BP. Concluí-se que há diminuição de inflamação e estresse oxidativo sistêmicos com o uso de VBP em cirurgia torácica, assim como possivelmente também há menor resposta inflamatória e estresse oxidativo pulmonar quando comparamos VMP e VBP.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectVentilação pulmonarpt_BR
dc.subjectVentilação monopulmonarpt_BR
dc.subjectCirurgia torácica videoassistidapt_BR
dc.subjectPulmões - Inflamaçãopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.titleAnálise comparativa do estresse oxidativo e da resposta inflamatória pulmonar e sistêmica em cirurgias torácicas com ventilação pulmonar simples ou duplapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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