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dc.contributor.advisorValvassori, Samira da Silva-
dc.contributor.authorLuiz, Jhoanne Merlyn-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-03-11T17:40:55Z-
dc.date.available2024-03-11T17:40:55Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10700-
dc.descriptionTese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC para a obtenção do título de Doutora em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO status ocupacional é um importante fator associado à saúde mental do indivíduo, com possível impacto para o risco de suicido. Considerando os efeitos econômicos da pandemia de Doença de Coronavírus-19 (COVID-19), o status ocupacional foi influenciado diretamente ou indiretamente por esse contexto no Brasil. Portanto, o objetivo do presente estudo foi examinar as diferenças nos sintomas da narrativa suicida e da síndrome de crise de suicídio e ideação suicida entre aqueles que mantiveram, perderam e ganharam emprego ou status educacional durante a pandemia de COVID-19. O presente estudo trata-se de um estudo transversal baseado em um questionário online. Os indivíduos foram recrutados por meio de plataformas de mídia social entre novembro de 2020 e outubro de 2021. As mudanças no status ocupacional foram avaliadas em 2.259 indivíduos. A amostra foi dividida em grupos de acordo com as mudanças do status ocupacional (emprego e/ou estudo); (1) aqueles que mantiveram, (2) aqueles que perderam, (3) aqueles que ganharam e (4) desempregados. Os desfechos suicidas foram avaliados através do Inventário da Narrativa Suicida, Inventário da Crise Suicida e da Escala de Classificação da Gravidade do suicídio (Columbia). A partir dos dados encontrados no presente estudo, as mudanças no status ocupacional influenciaram sintomas da síndrome de crise de suicídio e da narrativa suicida, mas não a ideação suicida. Aqueles que mantiveram seu emprego apresentaram menos sintomas de narrativa suicida e síndrome de crise de suicídio, comparado àqueles que perderam o emprego e aos desempregados. Esses achados sugerem que é apropriado considerar mudanças no status ocupacional como fator associado à piora da saúde mental durante pandemias.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectStatus ocupacionalpt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectIdeação suicidapt_BR
dc.subjectNarrativa suicidapt_BR
dc.subjectSíndrome da crise de suicídiopt_BR
dc.titleInfluências das mudanças no status ocupacional durante a pandemia de COVID-19 sobre desfechos suicidas no Brasilpt_BR
dc.typeTesept_BR
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