Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.unesc.net/handle/1/10696
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGonçalves, Cinara Ludvig-
dc.contributor.authorAlves, Anita Silva Brunel-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2024-03-11T17:38:56Z-
dc.date.available2024-03-11T17:38:56Z-
dc.date.created2024-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10696-
dc.descriptionDissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractO transtorno do espectro autista (TEA) é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por interação social e comunicação prejudicadas. Atualmente, não existem estratégias terapêuticas eficazes para os principais déficits associados ao autismo. A N-acetilcisteína (NAC) apresenta propriedades neuroprotetoras e antioxidantes. Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da NAC intranasal (IN) em um modelo experimental de TEA induzido por ácido valproico (VPA). Ratos machos nascidos de matrizes expostas ao VPA ou salina (SAL) no 12,5º dia gestacional foram divididos em quatro grupos: grupo 1: salina pré-natal + salina pós-natal, via IN; grupo 2: salina pré-natal + NAC pós-natal, via IN; grupo 3: VPA pré-natal + salina pós-natal, via IN; grupo 4: VPA pré-natal + NAC pós-natal, via IN. Todos os animais receberam seus respectivos tratamentos com salina ou NAC por 15 dias, a partir do dia pós-natal (DPN) 21. Os parâmetros comportamentais foram avaliados no DPN 36, em seguida os animais foram eutanasiados e foram realizadas análises bioquímicas nos tecidos cerebrais (córtex posterior e pré-frontal, hipocampo, estriado e cerebelo). Observou-se que os animais VPA-expostos apresentaram atraso para encontrar seu ninho de origem e para rotacionar sobre o próprio eixo no teste de geotaxia. Não houveram diferenças significativas no peso dos animais. No córtex posterior verificou-se que os animais VPA+NAC apresentaram aumento na atividade de catalase e glutationa redutase quando comparados aos VPA+SAL. No hipocampo, os animais VPA+NAC apresentaram aumento na atividade de superóxido dismutase, conteúdo total de sulfidrilas, além de apresentarem diferença significativa nos níveis de catalase quando comparados ao grupo VPA+SAL. Em relação a oxidação de DCFH, observou-se que no hipocampo o tratamento com NAC diminuiu significativamente o dano causado pelo estresse oxidativo nestes animais. No cerebelo, houve uma diminuição na atividade antioxidante da catalase no grupo VPA+SAL quando comparado ao grupo SAL+SAL. Conclusão: O modelo animal de autismo induzido por VPA induziu atraso no neurodesenvolvimento típico do modelo e a NAC foi capaz de atenuar o dano oxidativo causado pelo VPA, além de mostrar efeito positivo na defesa antioxidante nas regiões analisadas.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectN-acetilcisteína – Efeito fisiológicopt_BR
dc.subjectAdministração intranasalpt_BR
dc.subjectAutismo - Tratamentopt_BR
dc.subjectTranstornos do espectro autista – Tratamentopt_BR
dc.subjectÁcido valproico.pt_BR
dc.titleAnálise do efeito do tratamento com N-acetilcisteína intranasal em um modelo animal de transtorno do espectro autistapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Dissertação (PPGCS)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Anita Silva Brunel Alves.pdfDissertação2,48 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.