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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSilveira, Paulo Cesar Lock-
dc.contributor.authorColares, Mateus Cardoso-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-12-14T23:58:07Z-
dc.date.available2023-12-14T23:58:07Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10649-
dc.descriptionTese de doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde para obtenção do título de doutor em Ciências da Saúde.pt_BR
dc.description.abstractOsteoartrite é conhecida como uma doença articular crônica multifatorial com predominância na articulação do joelho. Sua patologia está relacionada à degradação da cartilagem articular, estreitamento do espaço articular, remodelação óssea, processo inflamatório e estresse oxidativo. O exercício físico possui forte indicação como tratamento desta doença. Entretanto, sua dose (intensidade, duração e frequência) não é totalmente esclarecida na literatura. Muitos estudos abordam tipos ou intensidades da atividade, porém pouco é retratado sobre duração e, principalmente, frequência. Desta forma, este estudo objetivou analisar os efeitos de diferentes frequências de exercício físico moderado em esteira como tratamento de um modelo de osteoartrite de joelho em ratos Wistar. Foram utilizados 60 ratos Wistar machos, divididos randomicamente em 4 grupos: Controle (sham); Osteoartrite (OA); OA + exercício 3x/semana em dias alternados (OA+3x); OA + exercício 5x/semana em dias consecutivos (OA+5x). Foi utilizado o modelo químico de OA por injeção intraarticular de monoiodoacetato de sódio (MIA) no joelho direito. No 15º dia após aplicação de MIA, os grupos com tratamento iniciaram a realização de 1 semana de período de adaptação, seguido de 8 semanas de período de treinamento aeróbio. Os protocolos das terapias com exercício consistiam em andar sobre esteira com frequências de 3 ou 5x semanais, 30 min/dia, a uma velocidade de 13 m/min nas primeiras 4 semanas e 16 m/min nas últimas 4 semanas. Ao final dos protocolos, todos os animais foram anestesiados e submetidos à eutanásia para retirada dos tecidos intra-articulares e do músculo gastrocnêmio. A partir das amostras foram realizadas análises de atividade metabólica, estresse oxidativo, citocinas, expressão gênica de metaloproteinase 13 (MMP13) e proteína morfogênica óssea 2 (BMP2), morfologia e histologia dos tecidos, além de pesagens dos animais durante o período de treinamento. Conforme resultados, as duas terapias com distintas frequências de exercício resultaram em características de inibição da OA, porém o grupo OA+5x apresentou melhor desfecho mediante aumento do consumo energético e diminuição de peso, modulação do estresse oxidativo, diminuição do perfil pró-inflamatório e catabólico, aumento de parâmetros anti-inflamatórios e anabólicos, diminuição dos graus de lesão, inibição de diminuição da espessura da cartilagem e aumento da medida de superfície de cartilagem. Em conclusão, ambos os tratamentos indicam exercer um perfil protetor da cartilagem, todavia evidenciou-se que realizar exercício físico moderado 5x por semana consiste em uma dosagem de frequência com maiores benefícios para o tratamento da OA.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOsteoartrite - Tratamentopt_BR
dc.subjectExercícios terapêuticospt_BR
dc.subjectInflamaçãopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.subjectCartilagem articularpt_BR
dc.titleExercício físico como tratamento da osteoartrite em ratos Wistar promove benefícios dependentes da frequênciapt_BR
dc.typeTesept_BR
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