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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGoularti Filho, Alcides-
dc.contributor.authorBiz, Carolina-
dc.contributor.otherMilo, Teresita M. Goméz-
dc.coverage.spatialUniversidade do Extremo Sul Catarinensept_BR
dc.date.accessioned2023-11-22T18:21:40Z-
dc.date.available2023-11-22T18:21:40Z-
dc.date.created2023-
dc.identifier.urihttp://repositorio.unesc.net/handle/1/10632-
dc.descriptionTese apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Socioeconômico da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutora em Desenvolvimento Socioeconômico.pt_BR
dc.description.abstractO estado catarinense, ao longo do seu processo de desenvolvimento econômico, esteve pautado no planejamento de governo que, em boa parte, consagrou-se em planos de governo. Caracterizado por um desenvolvimentismo conservador, que, embora seja um termo redundante, remete ao conservadorismo das suas estruturas, ou mesmo da ossatura material do Estado, conduz uma formação de um sistema de estatais. Esse sistema vai se formando a partir de setores estratégicos da economia que são essenciais para a industrialização como: energia, água, crédito. No caso da energia, a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) foi criada com o intuito de amenizar essa necessidade e concentrar as unidades de geração e transmissão de energia que eram isoladas. Por isso que, no início, em 1955, ela nasceu como uma Holding e conforme a sua complexidade foi aumentando e se consolidando como estatal e abarcando, cada vez mais, o território, sanando as deficiências do setor elétrico. Entretanto, ao adentrar nos anos de 1990, a política nacional visava à privatização das estatais, em especial as do setor elétrico. Nesse sentido, o recorte do estudo se concentra nos anos de 1990 até 2020 e, com isso, as transformações por que a empresa passou, seu desenvolvimento econômico, financeiro e operacional, engajada nas decisões governamentais e mudanças estruturais. O objetivo foi percorrer essas mudanças por meio de estudos bibliográficos, pesquisa de campo, relatórios da empresa e entrevista com três ex-governadores que viveram períodos de transformação da estatal. Denominada como “Joia da Coroa”, a Celesc volta à configuração de Holding em 2006, quando se dividiu em Celesc Geração, Celesc Distribuição e que, além de fazer parte de um sistema de estatais, ainda se tornou um braço do sistema abarcando duas outras estatais: a Casan, na distribuição de água e saneamento, e a SC Gás, na distribuição de gás natural. A tese se fundamenta nessas transições, decisões políticas e resistências, tema concernente às linhas de pesquisa do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Socioeconômico e a pesquisa e obtenção das fontes esteve imersa no período da pandemia, fator que limitou a obtenção de mais recursos.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCentrais Elétricas de Santa Catarina – Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectSetor elétrico – Brasilpt_BR
dc.subjectEnergia elétrica – Distribuição - Santa Catarina – Aspectos econômicospt_BR
dc.subjectServiços de eletricidade - Santa Catarinapt_BR
dc.subjectEmpresas estatais – Santa Catarinapt_BR
dc.titleA CELESC na formação do sistema estatal catarinensept_BR
dc.typeTesept_BR
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