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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10323
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Carola, Carlos Renato | - |
dc.contributor.author | Albonico, Hugo da Silva | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-09-07T00:31:25Z | - |
dc.date.available | 2023-09-07T00:31:25Z | - |
dc.date.created | 2022-12 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10323 | - |
dc.description | Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Licenciatura no curso de História da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. | pt_BR |
dc.description.abstract | Siderópolis é uma cidade que eu incessantemente alimentei grande amor por ser a terra que sempre morei e cresci, mas também por conta da grande participação que meus ancestrais tiveram em sua história; eles foram um dos primeiros que chegaram aqui na leva de imigrantes no ano de 1891, sendo as famílias Albonico, Périco, Capeller e Bottini, eles e muitas outras pessoas fugiram da pobreza que imperava na Itália. A ligação com a exploração carbonífera também está em meu sangue, meus bisavós partiram de regiões litorâneas do estado de Santa Catarina para se tornarem trabalhadores da CSN, profissão essa que atravessou gerações e que chegou até meu pai que atualmente é mineiro, mas a decisão tomada por mim foi mostrar um lado totalmente destoante do “progresso” da mineração, essa atividade causa danos imensos no meio ambiente por conta do rejeito do carvão como a pirita e o enxofre, ambos danificam a flora e o ar de forma quase que irreversível. Na cidade já citada tivemos a mineração a céu aberto e o descaso que acabou causando uma grande reação social e religiosa pelo movimento intitulado “Pela Vida e pela paz, contra a indústria da morte” e que foi articulado no ano de 1989 pela pastoral da ecologia presidida pela senhora Alba Neves Girardi, já que a religião em uma área rural era bem influente. Esta pesquisa se orientou pelas seguintes questões: “Quando e por que a população de Siderópolis protestou contra a poluição da atividade carbonífera? Quais foram as impressões que o povo de Siderópolis obteve da mineração? A partir de quando a mineração começou a sofrer rejeição? ” Em um plano geral refletiu-se sobre a atuação dos habitantes frente à poluição que a maior atividade econômica municipal causava, e mais especificamente meditamos sobre quem participou dos movimentos, quais foram as exigências, quais foram os principais motivos dessa mobilização e quais foram os resultados dos protestos. Trata-se de uma abordagem de História Ambiental focada na história da escavadeira Marion. A narrativa histórica foi construída com base em fontes bibliográficas com foco em autores locais como Ronaldo David e Nilso Dassi, fontes documentais de origem da própria prefeitura municipal, fontes digitais de artigos acadêmicos, fontes orais sendo entrevistas com moradores de Siderópolis e imagens retiradas da internet e de livros. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Siderópolis (SC) | pt_BR |
dc.subject | Escavadeira Marion | pt_BR |
dc.subject | Impactos ambientais | pt_BR |
dc.subject | Movimento ecológico | pt_BR |
dc.title | O “progresso” da indústria carbonífera, o surgimento do movimento ambiental e as duas faces da escavadeira Marion em Siderópolis1 (1980-2000): a princesa e a monstra | pt_BR |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (HIS Licenciatura e Bacharelado) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Hugo da Silva Albonico.pdf | TCC | 644,38 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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