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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10147
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Zugno, Paula Ioppi | - |
dc.contributor.author | Benincá, Vitor Machado | - |
dc.coverage.spatial | Universidade do Extremo Sul Catarinense | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2023-06-19T19:30:51Z | - |
dc.date.available | 2023-06-19T19:30:51Z | - |
dc.date.created | 2023 | - |
dc.identifier.uri | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10147 | - |
dc.description | Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. | pt_BR |
dc.description.abstract | O coronavírus trouxe mudanças importantes na rotina de todas as pessoas no mundo. A partir de março de 2020 quando a OMS declarou o status COVID-19 como pandemia, muitas incertezas e preocupações sobre o futuro também pairaram sobre a população. Uma parte específica da população, as equipes de saúde, principalmente os trabalhadores da linha de frente, tiveram que lidar com isso de maneira mais intensa e consequentemente os riscos de desenvolver transtornos psicológicos aumentam significativamente. Alguns países como a China desenvolveram grandes questionários abordando o estado emocional dos trabalhadores de saúde daquele país. No Brasil, apesar de estudos relacionados a saúde mental da população geral, poucas abordagens foram feitas a essa população específica dos trabalhadores. O presente estudo teve como objetivo avaliar o risco de transtornos psiquiátricos associados a médicos que trabalharam na linha de frente na área de emergência durante a pandemia, analisando-os durante um período crítico de alta demanda da população geral pelo serviço de emergências respiratórias e comparando os mesmos indivíduos em um cenário posterior onde a pandemia já estava mais controlada. Nestas duas etapas verificou-se que a qualidade de vida vista através do questionário SF-36 apresentou melhora da dor, mas piora da saúde mental no pós pandemia, que houve redução na presença de sintomas depressivos e ansiosos avaliados através da escala DASS-21, que diminuíram os sintomas de Burnout investigados pelo questionário MBI adaptado por Chafic Jbeili e que a capacidade de resiliência destes foi reduzida, vista através do RS-14. Por fim, dados do estudo mostraram que a pandemia foi um fator independente de prejuízo de saúde mental para médicos emergencistas. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Médicos – Saúde mental | pt_BR |
dc.subject | Transtornos mentais | pt_BR |
dc.subject | Médicos - Estresse ocupacional | pt_BR |
dc.subject | COVID-19, Pandemia de, 2020 | pt_BR |
dc.title | Risco de transtornos psiquiátricos associados a médicos que trabalham na área de emergência durante a pandemia no Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Dissertação (PPGCS) |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Vitor Machado Beninca.pdf | Dissertação | 1,93 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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