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http://repositorio.unesc.net/handle/1/10110
Título: | Efeito de estressores variados durante diferentes fases da vida em animais: parâmetros comportamentais e inflamatórios |
Autor(es): | Mastella, Gustavo Antunes |
Orientador(es): | Zugno, Alexandra Ioppi |
Co-orientador: | Quevedo, João Luciano de |
Palavras-chave: | Estresse Comportamento – Modificação - Avaliação Inflamação Transtornos mentais |
Descrição: | Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. |
Resumo: | O estresse vem sendo definido como uma ameaça à homeostase de um indivíduo, podendo este ser qualquer estímulo intrínseco ou extrínseco que gere uma resposta biológica. O cérebro é assim o responsável por interpretar o que é ou não estresse. O termo “estresse”, como é usado atualmente, foi ‘’desenvolvido’’ por Hans Selye em 1936, que o definiu como “a resposta inespecífica do corpo a qualquer demanda de mudança”. Este por sua vez acaba sendo uma condição natural da vida, no entanto, a possível exposição a diferentes experiências, isto é, condições que afetam o desvio da homeostase durante etapas críticas do desenvolvimento podem contribuir para a vulnerabilidade e aparecimento de transtornos. Diferentes tipos de estressores podem ser observados durante todo o desenvolvimento da vida, desde a gestação até a vida adulta. Diante disso o estudo teve como objetivo avaliar os efeitos de diferentes estímulos estressores em animais durante diferentes fases da vida, expondo os animais a estressores durante as fases gestacional (infecção materna), pós-natal (privação materna) e fase adulta (Estresse Crônico Moderado). Estes animais foram avaliados em diferentes parâmetros comportamentais como, atividade locomotora, teste de consumo de sacarose, teste de nado forçado e Splash test. Avaliou-se também as citocinas IL-4, IL-10, IL-1β e TNF-α nas estruturas cerebrais: córtex frontal, hipocampo e estriado, da prole adulta machos e fêmeas com 60 e 80 dias de vida. Pode se concluir que estes estressores são capazes de induzir comportamentos do tipo ansiolítico como o aumento da atividade locomotora através de protocolo de ativação imune materna utilizando da Poly:IC e demonstrando comportamentos do tipo depressivo, através dos protocolos de PM e ECM. Assim como também mostrou alterações em estruturas cerebrais para parâmetros pró-inflamatórios, IL-1β e TNF-α, e alterações em parâmetros anti-inflamatórios, IL-4 e IL-10, em diferentes idades da vida. |
Idioma: | Português (Brasil) |
Tipo: | Tese |
Data da publicação: | 2021 |
URI: | http://repositorio.unesc.net/handle/1/10110 |
Aparece nas coleções: | Tese (PPGCS) |
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